Amadeu Fortes Oliveira, as reformas propostas para a justiça em Cabo Verde, a luta de um homem só contra meio mundo de poderosos em Cabo Verde, as 238 páginas da petição de INTERVENÇÃO HIERÁRQUICA datada de 16-12-2019, dirigida ao Procurador-Geral da Republica - as denúncias feitas contra alguns Magistrados.
Amadeu Oliveira afirma que o processo de averiguação sobre as denúncias sobre a alegada má conduta de alguns juizes do Supremo Tribunal de Justiça não chegaram ao fim, desmentindo assim a ideia de que o Conselho Superior de Magistratura Judicial e o Ministério Público arquivaram as respectivas investigações por falta de provas. Em entrevista, esta terça-feira, 2, ao canal online Adilson Time, o advogado e combatente da transparência na Justiça em Cabo Verde, disse que "esta é outra fraude do sistema", uma vez que "nunca esses processos de averiguação aconteceram de verdade",...
Um grupo de personalidades cabo-verdianas, encabeçado pelo escritor e advogado Germano Almeida, enviou uma petição ao Presidente da República para pedir uma “melhor Justiça”, enquanto decorre o julgamento do também advogado Amadeu Oliveira, crítico do sistema no país.
O Supremo Tribunal de Justiça deixou prescrever um dos processo-crime contra Amadeu Oliveira em que este acusava o juiz Ary Spencer dos Santos de ser "gatuno, falsificador e aldrabãozeco". O advogado santantonense está inconformado e irritado, porque, ao recusar julgá-lo como vem clamando, o Supremo lhe tira a oportunidade fazer prova em sede do julgamento do que vem afirmando sobre esse magistrado judicial, que é membro destacado do Conselho Superior da Magistratura Judicial.
Em Memória do Mestre dos Mestres, Dr. Vieira Lopes
Como prometido, Santiago Magazine publica aqui, na integra, o Acórdão do Tribunal Constitucional que confirma a candidatura independente de Milton Paiva para a liderança da Câmara Municipal de São Domingos, nas eleições de 25 de outubro.
Cabo Verde, para a grande maioria da sua população, assemelha-se a uma entidade hibrida: sabemos bem o que é, que o país não é, mas, desconhecendo ou não sentindo os efeitos relativo, ao atributo, que lhe foi designado. Explico melhor: temos todos a consciência, que vivemos num país pobre, sem que ainda, a maioria da população, sinta ou viva no quotidiano, os efeitos, ganhos, resultantes da classificação destas ilhas, para o grupo de “países de rendimento médio”. Talvez esteja-se a viver dois casos: ou estamos ainda na fase de transição para atingir o desiderato, ou o...